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Transplante de Córnea

A córnea é um tecido translúcido que fica na superfície do olho. Ela protege a visão de ameaças externas e ainda funciona como uma lente por onde a luz entra e é focalizada.

Basicamente, existem três situações que costumam exigir um transplante de córnea: ruptura/ trauma, mudança em seu formato ou quando fica turva. O transplante de córnea é um procedimento cirúrgico no qual a córnea doente ou danificada é substituída por outra córnea de um doador, na sua totalidade (ceratoplastia penetrante) ou parte dela (ceratoplastia lamelar).

O acompanhamento oftalmológico regular é muito importante para a identificação precoce dos fatores de risco, que podem levar a uma descompensação da córnea e possível indicação para transplante.

Visite anualmente seu oftalmologista!

Pterígio


Pterígio é a formação de um tecido fibrovascular que cresce em direção a córnea, tracionando a área de conjuntiva local e podendo evoluir com baixa acuidade visual.

Há forte evidência de que a predisposição genética e exposição à luz ultravioleta, sejam importantes fatores de risco para o aparecimento da patologia.

O diagnóstico é clínico, através da avaliação oftalmológica no consultório e, o tratamento dependerá da classificação e estágio de evolução.

Em pterígios primários iniciais o tratamento preferencial deve ser clínico, através do uso de compressas frias locais e lágrimas artificiais. Porém, em estágios mais avançados ou recorrentes, a melhor abordagem passa a ser cirúrgica.

Olhos Secos


O olho seco pode ocorrer por baixa produção de lágrima ou por evaporação precoce da lágrima. O olho seco por baixa produção de lágrima, geralmente está associado a doenças inflamatórias sistêmicas , como as doenças reumatológicas : lúpus eritematoso sistêmico , artrite reumatoide , doença de sjogren, entre outras.

Já o olho seco evaporativo , secundário a evaporação precoce da lágrima , geralmente está associado a doenças de superfície ocular: blefarite, meibomite, conjuntivites cicatriciais , conjuntivites químicas.

O diagnóstico é clínico e o tratamento é baseado no uso de lágrimas artificiais com ou sem conservantes , higiene ocular com shampoo infantil ou solução oftalmológica específica para higiene das pálpebras e cílios e utilização de compressas frias locais .

O acompanhamento oftalmológico deve ser regular. E o oftalmologista pode ainda realizar o teste de shirmer, um exame que faz a medida da produção de lágrima.

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